Mas, devo confessar... a Frida há uns anos foi uma refer>ência p mim... agora, n sei pqê mas ñ me diz mt... talvez pq achei a expos. do CCB demasiado "vivida/tipo centro comercial" ... o mesmo se passou na expos. do Amadeu... gente a mais, sem o silêncio q eles, pintores, autores desses quadros exigem ... coisificaram, c essas megas exposições, as obras d arte ... p mim, o silêncio é condição única p as obras únicas...
Compreendo o teu ponto de vista Frioleiras!! É o Mundo em que vivemos actualmente; Nesse aspecto os media são implacáveis na criação de uma espécie de “espectativa aurea” quase irresistível a que os consumidores (que somos todos nós sem excepção) nos permitimos enclausurar inconscientemente. É uma concessão subserviente, apática e pouco digna de um ser que se diz “pensante”! Por vezes torna-se necessário “parar” e olhar o “espelho interior” ...penso que foi o teu caso Frioleiras!! As obras de arte que nos tocam sao impremeáveis contudo a qualquer banalização imposta. Independentemente de qualquer “violência”, a marcante personalidade das obras de arte sobrevive e continua a tocar-nos profundamente. Não vamos banalizar a arte so porque as envolvem em banalização! Caso contrário não passamos de “recipientes passivos” e tão pouco merecedores do “respeito” da obra de arte!
5 comentários:
muito forte
procura manuel ocampo
O pormenor da "moldura" está sensacional.
Lembro-me deste... esteve tb no CCB ...
Mas, devo confessar...
a Frida há uns anos foi uma refer>ência p mim...
agora, n sei pqê mas ñ me diz mt...
talvez pq achei a expos. do CCB demasiado "vivida/tipo centro comercial" ...
o mesmo se passou na expos. do Amadeu...
gente a mais, sem o silêncio q eles, pintores, autores desses quadros exigem ...
coisificaram, c essas megas exposições, as obras d arte ...
p mim, o silêncio é condição única p as obras únicas...
Compreendo o teu ponto de vista Frioleiras!! É o Mundo em que vivemos actualmente; Nesse aspecto os media são implacáveis na criação de uma espécie de “espectativa aurea” quase irresistível a que os consumidores (que somos todos nós sem excepção) nos permitimos enclausurar inconscientemente. É uma concessão subserviente, apática e pouco digna de um ser que se diz “pensante”! Por vezes torna-se necessário “parar” e olhar o “espelho interior” ...penso que foi o teu caso Frioleiras!!
As obras de arte que nos tocam sao impremeáveis contudo a qualquer banalização imposta. Independentemente de qualquer “violência”, a marcante personalidade das obras de arte sobrevive e continua a tocar-nos profundamente. Não vamos banalizar a arte so porque as envolvem em banalização! Caso contrário não passamos de “recipientes passivos” e tão pouco merecedores do “respeito” da obra de arte!
Vamos resistir!
Holeart!
Conheço Manuel Ocampo e gosto!
gostei do teu convite. vale a pena visitar=te
Enviar um comentário